Década de 80

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Década de 80
Raro registro aéreo do parque industrial onde estava instalada a Conti-Óleos, que aparece em primeiro plano, e, separadas pela estrada Progresso, a COCAMAR, que permanece no local até os dias atuais.

À esquerda surge a estrada Oswaldo de Morães Corrêa. Possivelmente a imagem seja da década de 1980. O espaço da Conti-Óleos hoje é ocupado pela Bunge Alimentos.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Centro de Documentação Luiz Carlos Masson.

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Década de 80
Registro do Edifício Maria Tereza, possivelmente, feito após 1985.
A imagem foi feita a partir do estacionamento da então praça Dom Pedro II, em frente da agência dos Correios. Destaque para os veículos da época parados no local. Em 1987, após ampla reforma, este logradouro ganharia o nome de Centro de Convivência Renato Celidônio.

Considerado o maior edifício até o início da década de 1970, o Maria Tereza teve seu alvará de construção liberado no ano de 1961. Em meados de 1963, a construção foi paralisada, momento em que o empresário Hélio Moreira adquiriu o empreendimento e conseguiu finalizá-lo.

Com 15 andares, 91 unidades habitacionais e localizado na avenida Getúlio Vargas esquina com a avenida XV de Novembro, sua obra foi executada pela Construtora Cruzeiro do Sul e a comercialização ficou à cargo da Imobiliária Rotec, de Londrina.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Avenida Getúlio Vargas durante o período natalino, possivelmente, no final da década de 1980.

Ao fundo aparece o luminoso e o mirante da Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz. À esquerda está o Edifício Maria Tereza.
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro de um trecho da avenida Colombo, provavelmente, no início da década de 1980.
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro da passarela central da Universidade Estadual de Maringá (UEM), provavelmente, no início da década de 1980.
À esquerda aparece parte da então Cantina Central da instituição de ensino.
Fonte: Acervo UEM / Contribuição de Antonio Carlos Locatelli / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registros externos e internos do antigo prédio que foi ocupado pela Biblioteca Central da Universidade Estadual de Maringá.
As imagens são, possivelmente, do final da década de 1980.

A Biblioteca Central da UEM (BCE) é um órgão Suplementar, vinculado administrativamente à Pró-Reitoria de Ensino. A Biblioteca Central, bem como as bibliotecas setoriais e seccionais, têm por finalidade apoiar os Centros e demais órgãos em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Entre outras atividades, compete à BCE reunir, organizar, armazenar e divulgar o acervo, visando otimizar o uso do material bibliográfico e especial, necessários aos programas de ensino, pesquisa e extensão da universidade.
Fonte: Acervo UEM / Contribuição de Antonio Carlos Locatelli / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do prédio de madeira onde funcionava a administração do Horto Florestal Luiz Teixeira Mendes. A imagem foi feita por Suely Sanches, provavelmente, na década de 1980.
Fonte: Acervo Suely Sanches / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do encontro das avenidas Brasil e Getúlio Vargas, possivelmente, no início dos anos 1980. A imagem parece ter sido feita do alto do Centro Comercial Maringá. À esquerda aparece parte da praça Raposo Tavares. Em destaque, imponente, está o Edifício Três Marias.
Fonte: Acervo Danilo Fernanndes / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro da avenida Bento Munhoz da Rocha Neto esquina com a avenida São Paulo, provavelmente, no início dos anos 1980. Parte do Viaduto do Café aparece na imagem. Essa estrutura ficou nesse local durante 31 anos (1966 a 1997). Ao longo de sua vida útil foram diversos problemas.

A inexistência de galerias pluviais facilitava, durante períodos de chuvas, a formação de verdadeiras lagoas na baixada da via, o que impedia o tráfego de veículos.
Fonte: Acervo IBGE / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do interior do Parque do Ingá, possivelmente, no início da década de 1980. No destaque aparece o Jardim Japonês. Esse espaço foi inaugurado em julho de 1978 durante a visita oficial dos então príncipes do Japão, Akihito e Michiko, no 70º aniversário da Imigração Japonesa no Brasil.
Fonte: Acervo IBGE / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro da avenida Tamandaré, possivelmente, ao longo da década de 1980. A foto foi feita a partir da então praça Nações Unidas - Baluarte da Paz, que ficava em frente da Estação Ferroviária. Em destaque aparecem a Estação Rodoviária Municipal, à esquerda, e os Edifícios Herman Lundgren e Atalaia, à direita.
Fonte: Acervo IBGE / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do Centro Social Urbano (CSU), possivelmente, no início de 1980. Esta estrutura pública entraria em funcionamento em junho daquele mesmo ano. Na imagem aérea vamos na esquerda a avenida Guaiapó. Abaixo está a rua Haiti e na diagonal superior direita surge a rua Quinze. Localizado na rua Haiti, nº 808, na Vila Morangueira, o Jardim da Infância foi a primeira atividade do CSU a atender a comunidade daquela região.

Na oportunidade foram ofertadas 100 vagas com prioridade para famílias em que os país trabalhassem fora de casa. Considerado um dos equipamentos mais bem estruturados do Paraná na época, o CSU passou a desenvolver atividades sociais, formativas, de saúde e recreativas.

Suas obras foram avaliadas em 10,7 milhões de cruzeiros, sendo implantado em um terreno com quase 30 mil m². Tratou-se de uma parceria entre a Prefeitura Municipal e o Governo Federal. Eram cerca de 1.200 m² de área construída, complementado por piscinas, canchas esportivas, áreas de lazer e paisagismo.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Prédio onde funcionou a Companhia Melhoramentos Norte do Paraná em registro feito, possivelmente, na década de 1980. Localizada na avenida Duque de Caxias esquina com a rua Joubert de Carvalho, a sede da colonizadora foi palco de alguns eventos importantes para a cidade, entre eles, a alteração do nome da então rua Bandeirantes para Joubert de Carvalho, em 1959.

Essa solenidade contou com a presença do médico, músico e compositor da canção "Maringá". Aliás, até hoje está instalada no local a placa que foi descerrada naquela oportunidade.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Imagem da avenida Brasil. Possivelmente, o registro foi feito início dos anos 1980. Ao fundo vemos dois emblemáticos edifícios. O primeiro é o Centro Comercial Maringá, com o luminoso da Pneumar. O segundo é o Edifício Maringá (inicialmente nomeado Lavoura), considerado o primeiro prédio de grande porte a ser construído na região do Maringá Novo.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro que mostra a intensa movimentação de passageiros no interior da Estação Rodoviária Municipal de Maringá, em 1980. À esquerda vemos a escadaria que levava ao mezanino do prédio.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro da esquina das avenidas Brasil com a Getúlio Vargas em 1980.
À direita destaque para o Centro Comercial Maringá com o luminoso da Pneumar.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Avenida Getúlio Vargas, possivelmente, na segunda metade da década de 1980. À direita da imagem, na esquina com a rua Santos Dumont, aparece a então agência do Unibanco, da família Moreira Salles. Em novembro de 2008, essa instituição anunciou fusão com o Itaú, quando se transformou na maior holding financeira do hemisfério sul.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Instalado no interior do Parque do Ingá, vemos o Jardim Japonês no final da década de 1980. Esse espaço foi inaugurado em julho de 1978 durante a visita oficial dos então príncipes do Japão, Akihito e Michiko, no 70º aniversário da Imigração Japonesa no Brasil.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro feito a partir do Edifício Atalaia, possivelmente, no início da década de 1980. A via em destaque é a rua Joubert de Carvalho. A vegetação na base da imagem é da praça Raposo Tavares. Imponente, à esquerda aparece o Edifício Tozzo. Projetado pelo engenheiro Luty Kasprowicz, foi construído com 13 pavimentos entre 1971 e 1981.
Fonte: Família Tozzo / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Monumento ao Desbravador, junto de machados estilizados e sua fonte, na praça 7 de Setembro em registro do ano de 1980.De autoria do artista plástico Henrique Aragão, essa obra venceu um concurso promovido durante a gestão do então prefeito Adriano José Valente, que buscava por um elemento artístico que pudesse representar pioneiros e pioneiras que aqui chegaram nas décadas iniciais. Sua inauguração se deu em 1972.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro da então Estação Rodoviária Municipal feito a partir da avenida Tamandaré, no início dos anos de 1980. A imagem mostra, além da intensa movimentação de pessoas, a grande quantidade de pequenos estabelecimentos comerciais instalados nesse local. A exemplo disso, um luminoso de uma farmácia é visível na lateral direita do prédio.
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro da praça Pedro Álvares Cabral no início da década de 1980. Localizado na avenida Cerro Azul, esse equipamento público ficou popularmente conhecido como praça de Patinação.
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Raro registro do anfiteatro da Biblioteca Municipal Bento Munhoz da Rocha Neto no início da década de 1980. Esse espaço foi especialmente elaborada pelo engenheiro Luty Kasprowicz para concertos de pequeno porte.

Também ficou ali abrigado, a partir de maio de 1991, o piano do médico, músico e compositor mineiro Joubert de Carvalho. Foi naquele mesmo momento que a sala passou a emprestar o seu nome.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico / Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Estádio Regional Willie Davids em registro do início dos anos 1980. Ao fundo aparece o Ginásio de Esportes Chico Netto, que foi inaugurado em 1976.

No entorno dessa área, que foi nomeada como Complexo Esportivo Jaime Canet Junior, diversos outros equipamentos seriam construídos ao longo dos próximos anos. Na diagonal esquerda aparece a sede do SESC e do SENAC. Após a avenida Colombo, a Universidade Estadual de Maringá.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico / Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro da Zona Norte de Maringá. Destaque para a avenida Morangueira, que cruza parte da imagem que, provavelmente, foi feita no início dos anos 1980. Vale destacar que esse trecho da avenida foi duplicado no início daquela mesma década.

À esquerda aparece parte do Jardim Alvorada que, até a o início dos anos de 1960, era a Fazenda Santa Lina, de propriedade da família Rasgulaeff.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
A imagem foi feita, possivelmente, em 1982. Por meio dela é possível constatar como, em tão pouco tempo, o coração urbano de Maringá se modificou. A começar pelo atual Centro de Convivência Renato Celidônio, em frente ao Paço Municipal.

Trata-se da maior praça da cidade que resultou da junção de outras duas praças, que são identificáveis na imagem acima: a Dom Pedro II, localizada mais próxima da Catedral, e a Desembargador Franco Pereira Costa, onde hoje encontra-se o Obelisco. Vale destacar que no período do registro em questão a rua Arthur Thomas ainda cruzava esses dois logradouros, fato posteriormente alterado com a criação do Centro de Convivência em 1987.

Também vemos que só existia o prédio do gabinete do Prefeito e do Vice, o qual foi projetado pelo arquiteto José Augusto Bellucci. No local onde viria a ser inaugurado o Paço Municipal, também em 1987, só existia uma esplanada - aliás, espaço este utilizado por diversas autoridades para entrevistas e eventos políticos. O entorno da Catedral também era diferente, possuía ilhas de vegetação e árvores diversas.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Praça Rocha Pombo ao longo dos anos 1980. O logradouro ganhou essa denominação em dezembro de 1957, por ocasião do 1º centenário de nascimento do historiador paranaense Rocha Pombo. Depois, com projeto do arquiteto Nildo Ribeiro da Rocha, a praça foi inaugurada em janeiro de 1969.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Encontro das avenidas Getúlio Vargas com a Brasil no início da década de 1980. Alguns prédios aparecem em destaque ao lado da praça Raposo Tavares.

Da esquerda para a direita: Centro Comercial Maringá; Cine Plaza. A torre em construção sobre o cinema seria ocupada por diversas casas noturnas, anos depois; Edifício Atalaia; mais ao fundo, o Edifício Herman Lundgren.
Fonte: Acervo Família Ribeiro / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do galpão ocupado pelo Aeroclube de Maringá ao longo da década de 1980. Inaugurado no final dos anos 1940, essa escola de aviação funcionou no campo de pouso do então Aeroporto Regional Gastão Vidigal. Sua desativação se deu no início dos anos 2000.
Fonte: Museu Unicesumar / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Interessante registro aéreo da região Norte de Maringá, ao longo da década de 1980. O espaço vazio entre as construções já era ocupado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Destaque para a arquitetura do Conjunto Habitacional Maurício Schulman, na parte superior da imagem. Composto por 15 edifícios identificados pelas letras de A a O, é popularmente conhecido pelos estudantes da UEM como “Blocos de Letras”. Cada bloco tem 4 pavimentos e 32 apartamentos com 80 m² cada. Ao todo, são 480 unidades habitacionais.

Foi inaugurado em 15 de fevereiro de 1976 e seu nome homenageia o engenheiro curitibano e então presidente do Banco Nacional da Habitação (BNH). Outro condomínio que é identificado nesta imagem é Conjunto Habitacional Cristovão Colombo. Inaugurado em 9 de maio de 1977, possuí 15 blocos com 4 pavimentos e 16 apartamentos cada um, totalizando 240 unidades. É popularmente conhecido como “Bloco de Números”, pois são assim identificados. Está localizado na rua Mário Clapier Urbinati, entre as ruas Paranaguá e Jangada.

Esses conjuntos habitacionais foram empreendimentos da Cooperativa Habitacional de Maringá (COHAMAR), presidida à época por Maurílio Correia Pinho e foram financiados com recursos do Banco Nacional da Habitação (BNH). Correia Pinho foi vereador de Maringá entre 1977 e 1983, tendo presidido a Câmara entre 1981 e 1983.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Contribuição de Marco Antonio Deprá.

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Década de 80
Interessante vista aérea da região ocupada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), no início da década de 1980. Na parte esquerda inferior da imagem vemos o Ginásio de Esportes Chico Netto, inaugurado em 1976. Separando-o da UEM, está a avenida Colombo, anteriormente conhecida como Estrada Mestra e Rodovia do Café.

Além dos blocos provisórios e da sede administrativa/reitoria da universidade, vemos a construção de estruturas maiores no interior do campus. Ao fundo está a Vila Esperança.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Museu Unicesumar.

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Década de 80
Imagem aérea da Vila Operária, na década de 1980. Da esquerda para a direita temos as seguintes vias distribuídas pelo terreno: linha férrea, avenida Mauá, avenida Brasil, ruas Santos Dumont, Néo Alves Martins e Marcílio Dias.

Destacam-se na imagem: na avenida Riachuelo, o Cine Horizonte; na avenida Mauá, o Colégio Santo Inácio e o Moinho de Trigo Maringá; na avenida Brasil, a Igreja São José Operário.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Museu Unicesumar.

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Década de 80
Registro do Aeroporto Regional Dr. Gastão Vidigal, na década de 1980.
Fonte: Museu Unicesumar / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do encontro das avenidas XV de Novembro e Getúlio Vargas, ao longo da década de 1980. Em destaque, o prédio da Biblioteca Bento Munhoz da Rocha Neto, que foi inaugurada em 1975. Projetado pelo engenheiro Luty Kasprowicz, a obra foi executada pela Construtora Cruzeiro do Sul.
Fonte: Acervo Carlos Alcântara Rosa / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Pátio da Estação Ferroviária de Maringá, possivelmente, no início dos anos 1980. No topo da imagem vemos o triângulo de reversão das locomotivas e vagões, onde hoje está o Largo Jorge Amado.

À esquerda dessa área surge o galpão da Cerealista Tamandaré, onde atualmente funciona o Mercadão de Maringá.
Fonte: Acervo da ABPF - Regional Paraná (Curitiba) / Contribuição de Bruno P. de Souza / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro dos famosos chafarizes iluminados da Catedral Nossa Senhora da Glória, no final dos anos 1980. Esse foi o ponto obrigatório de boa parte dos registros fotográfico de casamentos dos anos 1980 e 1990.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do Paço Municipal de Maringá em 1987. Inaugurado no mesmo ano, o prédio contou com projeto dos arquitetos Edson Pereira Cardoso e Gilmar Ferdinandi. Muito diferente do que foi originalmente proposto por José Augusto Bellucci, e que foi descartado devido ao alto custo, a nova arquitetura seguiu uma linha arrojada, sendo estruturada em concreto liso aparente com vidraças espalhadas, além de rampas extensas e rusticidade por todo o ambiente.

Da proposta de Bellucci preservou-se somente o bloco com os gabinetes do prefeito e do vice-prefeito, o qual está voltado para a praça Renato Celidônio e para a avenida XV de Novembro, e que havia sido inaugurado anos antes como a primeira etapa das obras do paço.

Foi o então prefeito Said Ferreira que inaugurou e homenageou a sede do Executivo com o nome do ex-prefeito Silvio Magalhães Barros (Gestão 1973-1976), que havia sido o primeiro dos chefes do Poder Executivo de Maringá a falecer, em 1979.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Linda imagem da Catedral feita a partir da piscina do Hotel Deville, na década de 1980.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do Viaduto do Café ao longo dos anos 1980. Localizado na avenida São Paulo (hoje, esquina com a avenida João Paulino Vieira Filho), esse equipamento urbano durou 31 anos, do final de 1966 até 1997.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro do portão de entrada do Tiro de Guerra (TG - 05/009), localizado na avenida Mandacaru, ao longo dos anos 1980. Foi em 1950 que o então distrito de Maringá formalizou o interesse por este equipamento do Exército Brasileiro. Três anos depois, já com o município criado, o prefeito Inocente Villanova Jr. sancionou a Lei nº 78, que autorizou a criação do Tiro de Guerra.

No entanto, a estrutura não entrou em funcionamento naquele ano. Durante gestão de Adriano José Valente, em 28 de maio de 1969, mais duas leis foram sancionadas (nº 6.070 e nº 6.071) para permitir o uso de um imóvel ao lado da Garagem Municipal, na avenida Mauá, e a construção provisória do Tiro de Guerra que, na época, tinha a numeração de 301.

Em 1971 foi publicada uma portaria (Portaria Ministerial nº 958) reconhecendo, em âmbito federal, o Tiro de Guerra de Maringá. Um ano depois, a primeira turma de instrução se formou.

Em 1974 teve início as obras da atual sede do TG, na avenida Mandacaru, com a construção dos pavilhões de comando e as residências de parte dos dirigentes da corporação. Aquele foi o mesmo ano que a sede da avenida Mauá foi desativada.



Em 1979 sua numeração foi alterada para a atual (TG 05-009).

Fonte: Histórico TG Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro aeroespacial de Maringá feito em 14 de maio de 1980. A partir de 15.202 metros de altitude, a imagem se torna impressionante porque nos dá um panorama de todo o projeto urbanístico desenhado por Jorge de Macedo Vieira quase 40 anos antes. É possível constatar sua aplicação na prática e como a ocupação se deu até aquele ano.

Além disso, o destaque fica para a região norte da cidade que, após a UEM, não havia sido ocupada ainda pelos novos bairros que seriam criados naquela década. Outro apontamento interessantíssimo dessa foto vai para o centro do Bosque II, onde é possível identificar a via, com a ponte, que cruzava a reserva ambiental antes da inauguração da avenida Juscelino Kubitschek durante a gestão do prefeito Silvio Barros (1973-1976).
Fonte: Departamento de Engenharia Civil da UEM / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro de Maringá ao longo da década de 1980. Um novo desenho urbano passa a ser visível por meio do efervescente processo de verticalização que se deu naquele período. A partir de 1984, a nova legislação urbanística da cidade permitiu a incorporação de 48 novos loteamentos, além da aprovação de 521 novos projetos de edifícios com mais de 4 andares.

Esse crescimento da construção civil só seria superado no início dos anos 2000, com a liberação das obras do Novo Centro.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Museu Unicesumar / Museu Bacia do Paraná.

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Década de 80
Registro do letreiro do Parque de Exposições de Maringá, na década de 1980. A homenagem ao então presidente da República (1969-1974), Emílio Garrastazu Médici, veio por meio da Lei 904/72, quando o nome do local deixou de fazer reverência ao então governador do Paraná, Haroldo Leon Peres, que havia renunciado em meio à diversas denúncias de corrupção e pressões partidárias.

O letreiro definitivo do espaço só viria em 1996, quando o Parque de Exposições foi renomeado como Francisco Feio Ribeiro. Uma homenagem a um dos maiores empresários da cidade e mais atuantes diretores da Sociedade Rural de Maringá - entidade que administra o espaço há décadas.
Fonte: Museu Unicesumar / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Entrada da "geral" do Estádio Municipal Willie Davids, na década de 1980.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Eis o Cine Horizonte (Empreza Cinematográfica Horizonte), no edifício onde passou a funcionar a partir de 1966 - Avenida Riachuelo, Vila Operária. A imagem é da década de 1980. Além dos lançamentos da época em cartaz, vemos o destaque que era dado às sessões privê.

Este cinema, um dos mais populares da cidade, manteve durante anos uma Kombi com alto-falantes circulando pelos bairros da cidade, por onde era anunciada a programação da semana. A criançada corria atrás deste veículo que, ocasionalmente, distribuía cortesias.
Fonte: Museu Unicesumar / Gerência de Patrimônio Histórico / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Registro da Catedral Nossa Senhora da Glória em 1984. Em destaque no centro da imagem aparece a avenida Tiradentes.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Imagem de 1982 que mostra o Parque do Ingá, com destaque para a avenida São Paulo. Vale ressaltar ainda os diversos prédios em construção pela rua Arthur Thomas e avenida XV de Novembro, além, é claro, do vazio imobiliário no horizonte.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Um raro registro do interior da Rodoviária Américo Dias Ferraz, demolida em duas etapas (2010 e 2011). No destaque, os tradicionais telefones públicos, batizados popularmente de "orelhões". A imagem foi feita do mezanino, de onde o público seguia para alguns bares e restaurantes que se instalaram naquele ponto dentro do prédio ao longo dos anos.
Fonte: O Diário do Norte do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Agência do então Sistema Nacional de Emprego de Maringá na época, SINE. Tendo iniciado suas operações na cidade em outubro de 1977, a agência funcionou, primeiramente, na Avenida Brasil próximo das Lojas Americanas.

Mais tarde, mudou-se para a Rua Joubert de Carvalho.
O registro é, possivelmente, da década de 1980.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Avenida Getúlio Vargas esquina com a Rua Néo Alves Martins, no final da década de 1980. À esquerda, o Cond. Edifício Michelangelo; à direita, o Edifício Maria Tereza; ao fundo, a Catedral Nossa Senhora da Glória.
Fonte: Foto - Francisco de Almeida Lopes.

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Década de 80
Rua Joubert de Carvalho esquina com a Travessa Júlio Mesquita, no centro de Maringá. Devido ao modelo dos veículos, possivelmente a imagem foi feita no início década de 1980.

Em destaque, dois ônibus do Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), empresa formalizada por Pedro Constantino, Constantino de Oliveira e Wanderley Humberto Guarda, em maio de 1975. Ao fundo, o imponente Edifício Atalaia.
Fonte: Foto - Francisco de Almeida Lopes.

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Década de 80
Tratoraço organizado na década de 1980 e que cruzou a cidade chegando até a COCAMAR, que apoiou a iniciativa dos produtores rurais, que na época, questionaram as intervenções do Governo. O registro flagrou o momento em que os protestantes passaram pelo então Viaduto do Café, na Avenida São Paulo.
Fonte: Centro de Documentação Luís Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Um show com a atriz e cantora Angélica fez com que milhares de pessoas tomassem o Estádio Regional Willie Davids em 15 de julho de 1989. O evento integrou a primeira edição da campanha comercial chamada PROMOACIM.
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
O registro da segunda metade da década de 1980 mostra a então central de atendimento do Sistema de Proteção ao Crédito de Maringá, o SPC. Na época, o sistema passava pela transição para sua respectiva automatização. Os computadores estavam sendo introduzidos no cotidiano das atividades comerciais.
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Em 25 de setembro de 1988, a Xuxa realizou um grande show no Estádio Regional Willie Davids. O evento foi promovido pelo Thermas de Maringá. Com exclusividade, a modelo, cantora e apresentadora de TV, Xuxa Meneghel, deu uma entrevista ao O Diário do Norte do Paraná, no Hotel Deville.
Fonte: Contribuição de Sueli Georgi / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 80
Vista aérea da zona central de Maringá em 1989. Da esquerda para a direita aparecem a avenida XV de Novembro, a rua Arthur Thomas e a avenida Tiradentes. À direita da imagem surge um campo de futebol, onde funciona até os dias atuais as estruturas do Colégio Marista de Maringá.

Bem em frente à essa instituição estão dois edifícios em construção, o Centro Comercial Paraná e o Edifício Royal Garden. O edifício Royal Garden, localizado na avenida Tiradentes, teve sua construção iniciada na década de 1980. Com projeto dos arquitetos Francisco José Peralta e José Carlos Mendes Cardoso, as obras ficaram sob responsabilidade da Construtora Garsa, e as vendas pela CK Imóveis e Florense Empreendimentos Imobiliários.

Devido às dificuldades financeiras, os trabalhos foram paralisados. Coube ao agricultor e líder do setor em Maringá, Joaquim Romeiro Fontes assumir a função de presidente da comissão de condôminos para concluir o empreendimento. Mesmo após um incêndio ocorrido na fase estrutural, o edifício foi inaugurado em 1998.

Com 140 metros de altura (16 a mais do que a Catedral), 40 andares – sendo um apartamento por pavimento - e elevador panorâmico, o Royal Garden é considerado um dos edifícios residenciais mais altos do Estado.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Museu Bacia do Paraná / Contribuição de Marco Antonio Deprá.
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