Década de 70

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Registro do gabinete do prefeito, possivelmente, no final da década de 1970. A imagem foi feita a partir do atual Centro de Convivência Renato Celidônio, que foi inaugurado apenas em 1987. Na época da foto existia uma via de acesso para veículos próximo da cerca viva, onde ficavam áreas para estacionamento privativo de autoridades.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Registo do desfile realizado durante as festividades de um dos aniversários de Maringá, provavelmente, no início da década de 1970. Antes dessa época, essas solenidades eram organizadas pela avenida Brasil. O novo local definido pelo Executivo foi um ponto mais próximo do Paço Municipal, na avenida XV de Novembro esquina com a avenida Getúlio Vargas, onde ficou por décadas até que foi desenvolvido pela primeira vez na avenida Tiradentes em frente da Catedral no ano de 2019.

A imagem destaca a passagem da tradicional fanfarra do Colégio Marista, com seu uniforme emblemático de cor amarela. Ao fundo, imponente, está o recém-inaugurado Edifício Maria Tereza que, até aquele período, era considerado um dos mais elitizados e altos da cidade.
Fonte: Contribuições diversas / Acervo Maringá Histórica.

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Raro registro da avenida Nóbrega, na Zona 04, possivelmente no início dos anos de 1970.Ao fundo aparece a Catedral em fase final das obras. À direita está o Bosque II.
Fonte: Acervo André Avilla / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Raríssimo registro dos armazéns da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) que ficavam localizados pela avenida Tamandaré, próximos ao pátio de manobras da Estação Ferroviária de Maringá e da colônia dos ferroviários. A imagem, possivelmente, foi feita ao longo dos anos de 1970. A sigla escrita sobre a parede da grande estrutura correspondia à Rede Federal de Armazéns Gerais Ferroviários S.A. (AGEF). Constituída sob a forma de sociedade anônima de economia mista em agosto de 1959, era uma empresa controlada pela RFFSA, estando vinculada ao Ministério dos Transportes.

Sua atividade principal consistia na construção, instalação e operação, em âmbito nacional, de terminais, armazéns gerais e silos destinados a complementar, auxiliar e incentivar o transporte ferroviário. A AGEF foi liquidada de acordo com o disposto no Decreto n.º 3.275, de 6 de dezembro de 1999.
Fonte: Acervo IBGE / Acervo Maringá Histórica.

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Interior do Country Club de Maringá em 1977, onde sócios aproveitam o dia para tomar banho de sol, fazer churrascos e se confraternizar. Ao fundo aparece parte da piscina do clube.
Localizado na Zona 04, o Country Club de Maringá foi fundado em 1º de janeiro de 1958 com o apoio do então prefeito Américo Dias Ferraz. Após ser negado pelo Maringá Clube, o chefe do Executivo Municipal decidiu instituir outro espaço para que pudesse participar juntamente de seus parceiros e amigos.
Fonte: Acervo Rosa Braga / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro da praça Napoleão Moreira da Silva no início da década de 1970. Antes o local levava o nome de praça da Rodoviária, pois era onde ficava a estação municipal. Com a trágica e prematura morte do político Napoleão Moreira da Silva, a praça passou a emprestar seu nome a partir de 1957.

Contudo, esse logradouro público foi urbanizado, de fato, no alvorecer dos anos de 1960. Com projeto do arquiteto José Augusto Bellucci, o mesmo que foi responsável pelas concepções da Catedral e Grande Hotel Maringá, entre outros, a praça foi inaugurada em maio de 1962.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Cartão Postal - Mercator.

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Década de 70
Registro aéreo de parte da Zona 07 no final da década de 1970. Destaque para a avenida Colombo esquina com a avenida Paraná. Nesse encontro de vias está o então Supermercados Musamar, que passou a ocupar esse espaço a partir de 1974. Antes essa área era do Supermercados Cravinho.

Ao fundo está a Vila Olímpica que, mesmo ainda em formação, já contava com o Ginásio de Esportes Chico Netto e com o Estádio Regional Willie Davids.
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Raro registro da avenida Luiz Teixeira Mendes, possivelmente, em 1976. O ponto está localizado, exatamente, ao lado do atual Teatro Calil Haddad.No projeto original do eixo Perimetral Sul, essa via se conectaria a outras até chegar na avenida Tuiuti.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Contribuição de Marco Antonio Deprá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro aéreo da cidade, provavelmente, do final da década de 1970. Ao centro da imagem aparecem o Estádio Regional Willie Davids, bem como o Ginásio de Esportes Chico Netto. Abaixo está a Universidade Estadual de Maringá. A partir desse ponto é possível identificar com precisão o eixo monumental, uma linha reta que cruza a Catedral até o estádio.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Registro aéreo de Maringá que foi feito, possivelmente, entre 1971 e 1972. À esquerda está a avenida São Paulo, cruzando todo o centro da cidade. Na base esquerda da imagem aparece um posto de combustíveis, na esquina com a avenida Colombo. O estabelecimento foi fundado como Posto Servicentro Oeste em 2 de dezembro de 1956, por Manuel Marçal. Depois esse estabelecimento teve seu nome alterado para Marília e segue, atualmente, como Posto 17.

Na base central da foto está a unidade administrativa da COPEL, que funcionou no local do final dos anos de 1960 até o início da década de 1990. Era nesse terreno, no grande galpão à direita, que também ficava o almoxarifado central da Companhia Paranaense de Energia Elétrica.
Fonte: Contribuição de Marco Antonio Deprá / Gerência de Patrimônio Histórico / Acervo Maringá Histórica.

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Fachada do Centro Português de Maringá ao longo da década de 1970. Tendo origem em 1964, trata-se de um dos clubes mais antigos ainda em atividade pela cidade. No primeiro plano um luxuoso Ford Landau.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro da avenida Getúlio Vargas na esquina com a avenida Brasil, possivelmente, no final da década de 1970. Destaque para o ponto de táxi ao centro da imagem, estrutura que está nesse local desde a década de 1950. Ao fundo vemos a Catedral recém-concluída e o Edifício Maria Tereza.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro da avenida Getúlio Vargas no início da década de 1970. Feita a partir da avenida Brasil, em direção para a Catedral Nossa Senhora da Glória, a imagem comprova que o Fusca era o carro mais vendido da cidade naquele período.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro do encontro da avenida Duque de Caxias com a rua Joubert de Carvalho, possivelmente, no início dos anos de 1970. Bem na esquina aparece o edifício amarelo do Supermercados Brasil. Segundo Daurea Mora, que morou em um apartamento em cima desse estabelecimento entre 1968 e 1977: "Primeiro foi Casa Brasil. Depois, Supermercados Brasil, Casa Prata e, por fim, Oba-Oba".
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica / Contribuição de Daurea Mora.

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Década de 70
Interessante foto feita a partir da praça Raposo Tavares ao longo do início da década de 1970. Na base da imagem está a travessa Júlio de Mesquita Filho, onde vemos o Impala Hotel, instalado no Edifício Dr. Hélio Hasche.

Na esquina com a rua Joubert de Carvalho, o Edifício Tozzo seria construído entre 1971 e 1981. Pela rua Joubert de Carvalho havia uma grande concentração de estabelecimentos de hospedagem. Entre eles destacamos o Hotel Matsuda.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Nomeado "O tempo e o templo", este é um dos mais belos registros feitos das duas Catedrais (em construção e da estrutura de madeira - Nossa Senhora da Glória) no início da década de 1970.

A autoria da imagem é de um dos primeiros dentistas que aportaram em Maringá, Laércio Nickel Ferreira Lopes.
Fonte: Foto - Laércio Nickel Ferreira Lopes / Museu Unicesumar / Acervo Maringá Histórica.

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Registro do coração urbano de Maringá, ao longo da década de 1970.
Fonte: Museu Esportivo de Maringá.

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Obras do Ginásio de Esportes Chico Netto em registro feito, possivelmente, entre os anos de 1973 e 1975.
Fonte: Contribuição de Wall Barrinuevo / Acervo Museu Unicesumar / Acervo Maringá Histórica.

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Registro da Estação Rodoviária Municipal, possivelmente, no final dos anos de 1970. Destaque para a intensa movimentação de pessoas nas plataformas de embarque e desembarque, bem como a grande quantidade de bares e lanchonetes para atender a essa demanda.

Um ônibus da Viação Garcia, modelo Diplomata da Scania, aparece na plataforma de número 9. Acima dele, no pavimento superior da estação, o luminoso indica um restaurante.
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Sede da então Associação Comercial e Industrial de Maringá (ACIM), em registro, possivelmente, feito na primeira metade dos anos 1970.mNa época, a entidade ficava localizada na rua Néo Alves Martins quase na esquina com a avenida Herval. Nesse local, a ACIM funcionou desde o início dos anos de 1960.

Durante a gestão do presidente Ermelindo Bolfer (1972-1974), esse prédio acabou sendo ampliado em mais 100 m². O evento de inauguração das novas instalações se deu em 16 de fevereiro de 1974
Fonte: Centro de Documentação Luiz Carlos Masson / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
A imagem é, possivelmente, do final dos anos 1970.mO registro mostra o extremo sul do Parque do Ingá, que é margeado pela avenida Pres. Juscelino Kubitschek de Oliveira. Ao fundo aparece a Vila Operária, a Zona 08. Na diagonal superior esquerda está a praça Regente Feijó.

Seguindo a partir desse logradouro, pela avenida Passaindú, veremos o Brinco da Vila. No canto inferior direito ficava um barracão coordenado pela Igreja Católica, que funcionava como uma espécie de centro para formação de leigos e onde ocorriam eventos diversos.

O destaque, sem dúvidas, está nas estruturas que aparecem às margens do Parque do Ingá, na atual avenida São Paulo quase esquina com a avenida JK. Trata-se da sede da Guarda Mirim, que foi fundada em maio de 1968 pelo Lions Clube, no Grande Hotel Maringá.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Contribuição de Marco Antonio Deprá.

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Raro registro do laboratório de tratamento da Estação de Abastecimento da CODEMAR, no início da década de 1970. A Companhia de Desenvolvimento de Maringá (CODEMAR) foi criada em 1962.

O local para a construção da estação de tratamento e distribuição foi selecionado após discussões entre a Prefeitura e a diretoria da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, chegando-se a conclusão de que o ponto mais estratégico seria em uma grande área da avenida Pedro Taques. A construção desse edifício e do reservatório elevado, ao fundo, se deu na segunda metade da década de 1960.
Fonte: Revista Manchete - 1972 / Acervo Maringá Histórica.

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Registro aéreo da região central de Maringá ao longo dos anos 1970. Na imagem é possível identificar o viaduto do café, na avenida São Paulo, bem como o antigo armazém que funcionou como Horto Mercado na avenida Mauá (atual Shopping Avenida Center).

Considerado o período de descentralização vertical da cidade até então, durante essa década foram construídos 39 edifícios nas zonas 1, 3, 4, 8 e 17, os quais atenderam demandas por moradia das classes média e alta.
Fonte: Foto Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Registro da avenida Cerro Azul, provavelmente, no final dos anos 1970. Em destaque a praça Pedro Álvares Cabral que, mais tarde, se tornaria na praça de Patinação. Ao fundo vemos o motivo pelo qual aquela área ficou conhecida como Perimetral. Lá está o Cemitério Municipal, o qual demarcava o perímetro urbano final da cidade.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Raríssimo registro da pista de motocross, localizada no interior do Bosque II, no final da década de 1970.Após o fechamento da então avenida Américo Vespúcio, que cruzava o centro dessa reserva ambiental, sua área foi reaproveitada para a prática do esporte radical.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá.

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Interessante registro da avenida Brasil esquina com a avenida Getúlio Vargas, no início da década de 1970. Ao fundo, o prédio do Banco do Estado do Paraná. À direita, o edifício Três Marias com as tradicionais mega propagandas da SOMACO e da SKOL.
Fonte: Imagem enviada pelo Facebook / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro aéreo do final da década de 1970. A avenida Colombo, anteriormente conhecida como Estrada Mestra e Rodovia do Café, aparece em destaque, separando a Universidade Estadual de Maringá (UEM) da atual Vila Olímpica.

Destaque à esquerda para a então administração e reitoria da UEM, juntamente de seus blocos provisórios. À direita está o Ginásio de Esportes Chico Netto, que foi inaugurado em 1976 a partir do projeto dos arquitetos Jaime Lerner, Marcos Prado e Domingos Bongestab.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Museu Unicesumar.

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Registro aéreo do Parque do Ingá no início da década de 1970. O parque acabara de ser inaugurado, em outubro de 1971, e seu entorno ainda estava em adaptação urbanística, ou seja, sem calçamentos, cercas ou grades de proteção para acesso a mata fechada.

Durante aquela década, essa situação geraria cobranças da população, sobretudo, da Vila Operária, que reivindicava mais segurança às autoridades, visto o elevado número de assaltos e crimes hediondos que passaram a ocorrer no local.
Fonte: Foto Maringá - Kenji Ueta / Acervo Maringá Histórica.

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Gabinete do Prefeito e do Vice-prefeito, no início dos anos 1970. Traçado pelo arquiteto José Augusto Bellucci, este bloco deu início a obra prevista para o Paço Municipal de Maringá, que teve sua continuação abortada pouco tempo depois. Mais tarde, com outra proposta, as instalações seriam inauguradas.
Fonte: Acervo Família Valente / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro distante da fachada do então Cine Plaza, no início dos anos 1970. Devido ao Centro Comercial Maringá ainda estar em construção na época, essa foto nos possibilita compreender a magnitude deste equipamento cultural que passou a funcionar no final da década de 1960.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Registro de ferroviários no final da década de 1970. A foto foi feita na esplanada da Estação Ferroviária de Maringá, onde hoje está instalado o Largo Jorge Amado.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Contribuições diversas do Facebook.

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Década de 70
Registro da praça 7 de Setembro ao longo dos anos 1970. Ao centro, o imponente Monumento ao Desbravador inaugurado em 1972 durante a gestão do então prefeito Adriano José Valente. O local ficaria popularmente conhecido como "Praça do Peladão".
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Bela imagem da avenida XV de Novembro esquina com a avenida Getúlio Vargas, possivelmente, do final da década de 1970. Ao fundo, destaque para o prédio dos gabinetes do prefeito e vice-prefeito - estrutura de autoria do arquiteto paulista José Augusto Bellucci, construído ao longo da gestão de Luiz Moreira de Carvalho (1964-1968).

O restante do projeto não teve sequência sob a justificativa de acarretar grande investimento. O novo projeto do Paço Municipal, anexado aos gabinetes de Bellucci, foi concebido pelos arquitetos Edson Cardoso e Gilmar Ferdinandi, vindo a ser inaugurado em 1987.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Contribuições diversas.

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Década de 70
Corrida de bicicletas realizada em 1971 no Estádio Willie Davids, durante as comemorações do dia dos funcionários municipais.
Fonte: Revista Maringá Ilustrada, maio de 1972 / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Maringá no início dos anos 1970. A imagem mostra o cone da Catedral com sua obra em franco desenvolvimento (por uma parte dos anos 1960, sua construção foi estagnada devido a falta de recursos). Ao fundo, a avenida Getúlio Vargas aparece com diversos prédios, bem como o centro da cidade que, também, iniciava um acelerado processo de verticalização.

Na avenida Papa João XXIII (que se chamou Novo Mundo até 1963 - alterada pela Lei Municipal nº 272/63), vemos o prédio onde funcionou o Posto de Puericultura (casa de saúde), próximo da avenida Cerro Azul.
Fonte: Foto Maringá / Foto - Kenji Ueta / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Ao lado de seu busto, que fora inaugurado em setembro de 1972 na praça Raposo Tavares de frente com a rua leva seu nome, o médico e compositor Joubert de Carvalho posa para o registro do fotógrafo Kenji Ueta. Essa talvez seja uma das últimas imagens de Joubert em solo maringaense, tendo sido efetuada entre 1972 e 1975. Ele morreria pouco tempo depois, em de 20 de setembro de 1977, vítima de pneumonia.

Homem culto e refinado, chegou também a escrever um romance: Espírito e Sexo, que se aproxima de um ensaio social. Como médico, também foi muito talentoso e um dos pioneiros no Brasil da Medicina Psicossomática. Autor de mais de setecentas composições editadas, no final da vida, Joubert de Carvalho se afastou do mundo musical, pois os novos estilos surgidos deixaram pouco espaço ao romantismo do seresteiro que, de certa forma, ele foi.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Museu Unicesumar / Foto - Kenji Ueta.

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Década de 70
Registro da agência do então Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), no início da década de 1970 (atual Instituto Nacional do Seguro Social - INSS). Ainda localizado na avenida XV de Novembro quase esquina com a avenida Herval, a estrutura foi construída ao longo da segunda metade da década de 1960 e foi, naquela época, uma das maiores contribuições do Governo Federal em Maringá.
Fonte: Acervo Família Valente / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro da Estação Rodoviária Municipal, popularmente conhecida como Rodoviária de Maringá, em 1970. Este prédio teve sua construção iniciado no final da gestão do então prefeito Américo Dias Ferraz, na década de 1950, sendo concluído durante a gestão de João Paulino Vieira Filho, no início dos anos 1960.

Tornou-se um marco da arquitetura local, acompanhando a tendência nacional da época - por meio dos arcos que marcavam as extremidades do equipamento público. Com a morte de Américo Dias Ferraz, em 1983, o local passou a emprestar seu nome, tornando-se Rodoviária Municipal Américo Dias Ferraz. Seu interior era muito movimentado não só por conta do tráfego de passageiros, mas também devido aos inúmeros estabelecimentos ali instalados.

Dentre um dos que ficaria mais conhecidos, estava o Restaurante Monte Líbano - que mais tarde transferiu seu endereço para a frente do Parque do Ingá. Em 2010, um processo deu início a demolição do prédio da Rodoviária, que seria consumado dali alguns anos.
Fonte: Acervo Adriano José Valente / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Registro do portal de entrada do Parque do Ingá, no início da década de 1970. De branco, à esquerda, o consultor do projeto de implantação deste espaço, o engenheiro agrônomo Anníbal Bianchini da Rocha, que havia iniciado este trabalho em 1969 a pedido do então prefeito Adriano José Valente. O Parque do Ingá foi inaugurado em 10 de outubro de 1971. Com mais de 470 mil m², ficou conhecido como "Clube do Povo".
Fonte: Família Bianchini / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 70
Um registro do Estádio Willie Davids, possivelmente, antes de um dos grandes clássicos que ocorreram na década de 1970. Fundado pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná em 1953, o Estádio Willie Davids teve sua inauguração oficial ocorrida em 1957. Em 1961, o Estádio foi entregue para administração pública, que em 1963, já anunciava o projeto de reestruturação do local.

Apesar de o nome ter sido uma homenagem a um dos diretores da então Companhia de Terras Norte do Paraná, após a morte do ex-prefeito de Maringá Silvio Barros, em 1979, o então vereador e radialista Ferrari Júnior tentou impetrar um projeto de Lei Municipal para alteração do nome do Estádio Municipal de Willie Davids para Silvio Barros. Ferrari Júnior alegou na época que Silvio Barros havia sido responsável por uma das maiores benfeitorias naquele local. A proposta não teve sequência.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.