Década de 60

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Década de 60
Registro da avenida Brasil quase esquina com então rua Jumbo (atual Lafayette da Costa Tourinho), provavelmente, no início da década de 1960. Ao lado direito da imagem está a construção em madeira onde funcionou, durante anos, o Hotel Maringá, anteriormente conhecido como Campestre.

Na sequência, temos duas placas de outros estabelecimentos: Escritório de Bons Negócios e Salão Sto. Antônio. Mais ao fundo vemos a baixada do "Maringá Velho", por onde se chega ao "fim da picada".
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Belíssimo registro da praça Napoleão Moreira da Silva, possivelmente, da primeira metade da década de 1960. A imagem foi feita a partir do edifício do Banco Noroeste do Estado de S. Paulo, localizado na avenida Duque de Caxias esquina com a avenida Brasil.

À esquerda aparece parte da Prosdócimo e da Hermes Macedo S.A., na esquina das ruas Santos Dumont com a atual Basílio Sautchuk. Ao longo dessa última via vemos o Mundo das Máquinas, a Casa Peralta, a Casa Anete e a Relojoaria Omega.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Interessante registro do desfile alusivo ao aniversário de Maringá, possivelmente, na década de 1960. A imagem foi feita na avenida Brasil quase na esquina com a avenida Duque de Caxias. Em marcha pela via, a ala composta pela emblemática fanfarra do Colégio Marista.

Ao fundo aparece o Edifício Três Marias, na avenida Getúlio Vargas. A multidão se amontoa pelas laterais da então artéria comercial de Maringá, bem como nas janelas dos prédios.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Interessante registro da região central da cidade ao longo dos anos de 1960. A imagem, que parece ter sido feita do alto do cone da Catedral ainda em construção, mostra à direita a avenida Tiradentes no encontro com a avenida Paraná.

À esquerda está o Bosque II e a Loja Maçônica Justiça. Ao centro, quase no topo da foto, está a praça Manoel Ribas. O Colégio Marista é identificado próximo da base desse registro.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
O Edifício Maria Cristina foi previsto para um grande terreno localizado ao lado da praça Raposo Tavares - área anteriormente ocupada pela primeira sede da Companhia de Terras Norte do Paraná no "Maringá Novo". Com mais de 15 mil m² que seriam construídos em apenas 3 anos, o projeto contava com 21 pavimentos, sendo 4 comerciais, 15 residenciais, 1 de garagem e 1 destinado para o lazer.

O modelo de negócios híbrido, com ocupação comercial e residencial, não prosperou e o projeto foi reduzido, dando origem ao Centro Comercial Maringá. Incorporado pela Eimol S.A., empresa do Grupo Crefisul, e com vendas executadas pela Promove S/A, o empreendimento foi construído pela Enorpa - Engenharia e Construções Ltda, vindo a ser inaugurado na primeira metade dos anos 1970. A imagem é, possivelmente, do final da década de 1960 e mostra as obras sendo executadas.

O Centro Comercial Maringá foi um espaço muito movimentado ao longo das décadas de 1970 e 1980. Funcionaram ali diversos escritórios de advocacia, detetives particulares, consultórios médicos e odontológicos, além de diversas salas comerciais. Um dos primeiros cursinhos pré-vestibulares ocupou uma área nesse prédio, o Curso Aliança Universitária (CAU) que foi formado por professoras da UEM.
Fonte: Contribuição - Marco Antonio Deprá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
A imagem mostra o encontro das avenidas Brasil e Paraná, possivelmente, no final da década de 1960. À esquerda está a Casa Barbisan Roupas. Esse prédio foi anteriormente ocupado pelo Paulis Banco e, posteriormente, pela Casa Santa Terezinha.

Na sequência surge parte do prédio onde funcionou a Casa Cravinho Ltda. À direita ficava um posto de combustíveis da bandeira Atlantic, seguido de diversos pequenos estabelecimentos comerciais, além do Banco América da Sul S.A.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Foto Postal Colombo / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro da praça Napoleão Moreira da Silva, possivelmente, no final da década de 1960. A imagem mostra o belíssimo projeto arquitetônico e paisagístico desse logradouro público, o qual contou com traços do paulista José Augusto Bellucci.

Suas obras foram financiadas pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, tendo sido inaugurada com essa estrutura em maio de 1962. Da esquerda para direita, pela então rua General Câmara (hoje, Basílio Sautchuk), é possível identificar os seguintes estabelecimentos comerciais: Prosdócimo, Hermes Macedo S.A., Liquigás, Mundo das Máquinas, Casa Peralta, Casa Anete e Relojoaria Omega.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Cartão Postal - Foto ColonVist / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Praça Raposo Tavares, provavelmente, no início da década de 1960. A demarcação da data só é possível pela ausência de alguns edifícios que seriam visíveis na paisagem a partir de 1963, como é o caso do Edifício Três Marias e da nova Catedral, em cone, que passaria a surgir no horizonte, pela avenida Getúlio Vargas.

A foto não pode ser data antes desse período, pois a fonte luminosa ao centro da praça estava recebendo novos elementos em sua arquitetura. Essa ação foi viabilizada logo no início da primeira gestão de João Paulino, em 1960. Aliás, na imagem essa estrutura aparece em obras ainda.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Foto Postal Colombo / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Encontro das avenidas Brasil com a Paraná, provavelmente, no início da década de 1960. A indicação de data provável se dá pelo fato de não identificarmos a Estação Rodoviária que funcionou até 1962 na praça Napoleão Moreira da Silva, na esquina da avenida Brasil com a avenida Duque de Caxias.

À esquerda, na esquina com a avenida Paraná, aparece o Paulis Banco. À direita, fora da imagem, aparece parte da placa do posto de combustíveis da bandeira Esso. Nessa mesma direção, ao longo da avenida Brasil, foi possível constatar os seguintes estabelecimentos comerciais: Casa Agrícola Veterinária, Dental Pinheiro, Lojas Líder, clínica odontológica de Rubem Bastos e Banco América do Sul S.A.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro de um dos desfiles realizados para comemorar o aniversário da cidade no início da década de 1960. Organizado pela avenida Brasil esquina com a avenida Getúlio Vargas, milhares de pessoas se amontoaram pela via, nas janelas e nas sacadas dos prédios para acompanhar as diversas alas que desfilaram naquela oportunidade.

Destaque para o grande lote vazio ao lado da praça Raposo Tavares, à direita da imagem, onde seria lançado em 1966, pela Imobiliária Hélio Moreira Ltda., um audacioso empreendimento nomeado de Edifício Maria Cristina. Depois, com adaptações, as obras acabaram resultando em parte do conceito original com o Centro Comercial Maringá.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Vista aérea do centro da cidade no início da década de 1960. Na base da imagem temos o pátio de manobras ferroviárias, bem como uma ampla área que foi ocupada como zona de estocagem de toras brutas e madeiras refinadas para o transbordo. À direita vemos a Estação Ferroviária com sua plataforma de embarque lotada de passageiros. A Estação Rodoviária parece estar em fase final de suas obras, não tendo sido inaugurada ainda (fato que ocorreu em novembro de 1962).

Ao lado da rodoviária surge um pequeno prédio branco, que foi onde o Banco do Brasil construiu sua primeira agência com sede própria, na esquina com a rua Joubert de Carvalho. A avenida Tamandaré era tomada por hotéis, pensões e pequenos cortiços, que eram ocupados pelos viajantes e novos moradores que chegavam pela cidade todos os dias. Ao fundo o majestoso cone da futura Catedral ainda não havia saído do chão.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro aéreo do eixo monumental de Maringá, provavelmente, no final da década de 1960. Estabelecida pelo russo Vladimir Babkov, técnico da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, essa linha imaginária foi traçada entre a Catedral, que aparece na imagem ainda em construção, até o Estádio Regional Willie Davids. Posteriormente, o eixo monumental passaria a atingir a futura Universidade Estadual de Maringá, que seria criada em 1969.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Interessante registro feito, possivelmente, ao longo da década de 1960. A imagem flagra o desfile realizado em alusão ao aniversário de Maringá. Em destaque surge uma das alas daquela festividade, onde vemos uma réplica do navio Kasato Maru, que foi responsável por transportar os primeiros imigrantes japoneses ao Brasil em 1908.

Esse elemento nos dá pistas, indicando que o evento pode ter ocorrido em 1968, quando se comemorou o 60º aniversário da imigração japonesa em solo brasileiro. Ao fundo, na esquina das avenidas Getúlio Vargas e Brasil, temos o belo edifício do Banco do Estado do Paraná S/A. Hoje, ele está descaracterizado e escondido atrás de diversas marquises.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Vista aérea da praça Napoleão Moreira da Silva no início da década de 1960. Sob esse ângulo é possivelmente identificar a interessante geometria inserida no projeto que foi elaborado pelo arquiteto José Augusto Bellucci.

Após a execução dessas obras, esse logradouro foi inaugurado a em maio de 1962. Aparecem as seguintes vias na imagem, da esquerda para a direita: rua Joubert de Carvalho, avenida Brasil e rua Santos Dumont.
Fonte: Acervo IBGE / ColonVist / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Avenida Brasil esquina com a avenida Paraná no início da década de 1960. Diversos estabelecimentos e estruturas são reconhecidos na imagem: à direita aparece o posto de combustíveis de bandeira Atlantic e o Banco América do Sul S.A.; à esquerda está a Drogaria Júnior e a Casa Cravinho Ltda.; ao fundo vemos em construção o então Edifício da Lavoura (atual Maringá), na esquina com a avenida Duque de Caxias, e o Edifício Três Marias, na avenida Getúlio Vargas.
Fonte: Acervo IBGE / ColonVist / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Belíssimo registro noturno da praça Raposo Tavares, provavelmente, do início da década de 1960. No primeiro plano está a famosa Fonte Luminosa, que na época já havia sofrido modificações com a construção de seis colunas de formas geométricas inspiradas na arquitetura de Brasília, que havia sido inaugurado recentemente.

Ao fundo está a Estação Rodoviária Municipal, que, pelos vestígios, parece estar em fase final das obras. Sua inauguração se deu em novembro de 1962. Poucos dias depois, o prédio começou a apresentar diversos problemas estruturais.
Fonte: Acervo IBGE / ColonVist / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Belo registro da praça Raposo Tavares, possivelmente, ao longo da segunda metade da década de 1960. Ao centro aparece sua fonte luminosa, que foi remodelada durante a gestão de João Paulino Vieira Filho (1960-1964).

À esquerda vemos o Edifício Atalaia, construído pelo médico Said Felício Ferreira. À direita está o Edifício Herman Lundgren, que foi construído em um dos terrenos adquiridos pela Casas Pernambucanas na cidade. Daí vem seu nome, em homenagem ao fundador da rede varejistas.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Contribuição de Wilson Yabiku.

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Década de 60
Belíssimo registro da região central de Maringá, possivelmente, na segunda metade da década de 1960. Na parte de baixo da imagem aparece a Estação Rodoviária Municipal; ao centro está a praça Raposo Tavares com sua fonte luminosa, que já havia tido sua arquitetura modificada na gestão de João Paulino (1960-1964); à direita aparecem os edifícios Hermann Lundgren e Atalaia (em fase final); ao fundo, na avenida Getúlio Vargas, surge o Edifício Maria Tereza em obras e a Catedral com seu cone tomando forma. Um ponto merece atenção.

Trata-se de uma grande área cercada, visível na diagonal superior esquerda, na avenida Tiradentes esquina com a avenida Papa João XXIII. Instalado ao lado do então Posto de Puericultura, esse espaço foi muito utilizado naquele período para a instalação de parques de diversões.
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Interessante registro da avenida Brasil quase esquina com a avenida Duque de Caxias, provavelmente, no início da década de 1960. À direita aparecem o Banco Noroeste do Estado de S. Paulo e o Palace Hotel.
Fonte: Foto Postal Colombo / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Vista aérea do centro da cidade, possivelmente, no final dos anos de 1960. Da esquerda para a direita aparecem a rua Santos Dumont, a avenida Brasil, a rua Joubert de Carvalho/avenida Mauá e a avenida Tamandaré.
Fonte: Acervo Museu Bacia do Paraná / Acervo CMNP / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Vista aérea da cidade, provavelmente, no final da década de 1960. Ao centro da imagem, e à direita, aparece o gigantesco pátio de manobras ferroviárias, onde é possível identificar a movimentação de locomotivas e vagões, além de toras de madeira espalhadas pelo terreno.

Próximo da base desse registro temos a avenida São Paulo com seu famoso viaduto do café, que foi inaugurado em 1966. Interesse analisar as construções instaladas ao longo da avenida Tamandaré. São muitos prédios que foram ocupados, especialmente, por hotéis e pensões, devido a proximidade com as estações rodoviária e ferroviária.
Fonte: Acervo Museu Bacia do Paraná / Acervo CMNP / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Avenida Paraná, provavelmente, no início da década de 1960. À direita aparece a Auto Diesel Maringá. Na mesma direção, onde há um outdoor da FORD em pouco tempo seria construído o Posto Sameiro. Ao fundo surge o prédio da Delegacia que ficaria popularmente conhecido como "casarão amarelo".
Fonte: Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro dos alunos da Academia de Acordeon Mascarenhas, provavelmente, na década de 1960. Essa escola de música ficava localizada em uma sobreloja na avenida Brasil, nº 2.843, ao lado do Cine Bar e do Cine Paraná.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Contribuição de Marco Antonio Deprá.

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Década de 60
Avenida Duque de Caxias, possivelmente, no início da década de 1960. O registro foi feito a partir da avenida XV de Novembro, provavelmente, do alto do Edifício João Tenório Cavalcante. É possível identificar a agência do Banco Itaú, na esquina com a rua Santos Dumont. E, mais ao fundo, também vemos parte do Banco Noroeste do Estado de S. Paulo, na esquina com a avenida Brasil.
Fonte: Foto Maringá / Foto - Kenji Ueta / Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Avenida Tiradentes, provavelmente, no final da década de 1960. No destaque a construção do cone da futura Catedral de Maringá. Pela via aparecem dois fuscas.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro feito, provavelmente, pelo fotógrafo húngaro Tibor Jablonsky, que esteve na cidade por três oportunidades compondo expedições do IBGE, em 1955, 1957 e 1960. Até recentemente havia dúvidas se essa imagem era realmente de Maringá. Entretanto, com a ajuda do jornalista Dirceu Herrero e do pioneiro Sabas Martins Fernandes, pudemos atestar que a foto registrou o cotidiano movimentado da avenida Getúlio Vargas, possivelmente, em 1960.

Ao que tudo indica o registro foi efetuado em um ponto entre as ruas Santos Dumont e a então Aquidaban, que teria seu nome alterado para Néo Alves Martins em 1961. O prédio degradado à direita foi alvo de críticas na coluna "Lado mau da cidade", de O Jornal de Maringá de 23 de julho de 1960, e essa estrutura ficava ao lado do então Cine Maringá. Ao fundo, na esquina, aparece o prédio do Banco Sul Americano do Brasil, prédio que foi projetado por dois conceituados arquitetos.

Foi no ano de 1956 que a cidade recebeu dois grandes arquitetos a convite da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM). Rino Levi e Roberto Cerqueira César vieram para trabalhar no projeto da agência do banco em questão, que fazia parte do grupo de acionistas da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná. Pela calçada vemos os famosos ladrilhos que foram projetados pela Ladrilhos Mauá. Localizada na Vila Operária, essa empresa foi responsável pelos ladrilhos de concreto que foram espalhados em grande parte das calçadas da cidade.

Um último e significativo destaque. A imagem ainda mostra dois jovens engraxates. Passadas décadas, o local ainda é ponto de um engraxate muito conhecido dos maringaenses, o Baianinho.
Fonte: Acervo do IBGE / Acervo Maringá Histórica / Foto - Tibor Jablonsky.

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Década de 60
A imagem mostra o começo da verticalização de Maringá no início da década de 1960. Pela avenida Brasil, à esquerda, aparece o Edifício da Lavoura, financiado pelo banco de mesmo nome que seria inaugurado no térreo. Anos depois esse prédio passaria a se chamar Maringá.



Mais ao fundo, na avenida Getúlio Vargas, aparece o Edifício Três Marias em fase final de suas obras. Embora ainda fosse uma cidade jovem, Maringá já estava consolidada economicamente. Por conta disso, aquela foi a década que transformaria, em definitivo, suas características, deixando de ser uma cidade rural para se tornar prioritariamente urbana.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá / Acervo JC Cecílio / Projeto Eu Amo Maringá (Ângelo Rigon) / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Imagem aérea de parte da Vila Operária e da região central de Maringá, possivelmente, no início da década de 1960. Aparecem quatro vias na foto (da esquerda para a direita): ruas Néo Alves Martins e Santos Dumont e as avenidas Brasil e Mauá.

Muitas estruturas são vistas nesse registro. Por exemplo, um grande prédio que foi ocupado por alguns cinemas na avenida Brasil próximo da praça Rocha Pombo (Cines Paraná, Ouro Preto e Peduti) e, na esquina das avenidas Mauá com a São Paulo, vemos a estrutura que nasceu para abrigar o Mercado Municipal, mas que foi alterada para operar como o primeiro ginásio de esportes da cidade (hoje, Shopping Avenida Center).
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Interessante imagem aérea da Zona 2. O registro foi feito no início da segunda metade da década de 1960. Na base aparece parte do Cemitério Municipal. Ainda, quatro vias estão visíveis (da esquerda para a direita): ruas Tomé de Souza, Mém de Sá e Estácio de Sá e a avenida São Paulo.

Destaque para o cone da Catedral, ainda em construção, na diagonal superior esquerda da foto. Também merece atenção a estrutura, também em construção, em um quarteirão entre a rua Estácio de Sá e a avenida São Paulo. Trata-se do Colégio Regina Mundi, que seria fundado em 7 de setembro de 1967.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Raríssimo registro em cores do Estádio Regional Willie Davids ao longo da década de 1960. Ao fundo vemos suas arquibancadas em madeira e uma pequena cobertura, onde aparece um painel patrocinado pela SOMACO S.A., concessionário de veículos da marca Volkswagen localizada na praça José Bonifácio.

Em destaque está o então time do Palmeirinhas. Em pé, da esquerda para direita: Carlo Criveli (treinador), Aurélio, Vagner, Pelacani, Cláudio, Poppi e Danhoni e padre Novaes; agachados: Marcos, Luiz Alberto, Padreco e Rubini (resta identificar um jogador).

Fonte: Contribuição de Danhoni / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro da primeira árvore sendo plantada no Jardim Alvorada. O registro é do início dos anos 1960. Aparecem na imagem Maria Lucia Tilio Silva Gomes e Maria Amelia Tilio.
Fonte: contribuição de Mario Sergio Gomes / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Raro registro da planta geral do Jardim Alvorada. Esse material, provavelmente, foi produzido nos anos de 1960. Com 182 alqueires, a área foi adquirida pela Companhia de Colonização e Desenvolvimento Rural (CODAL) que, a partir de 1962, começou a vender lotes nessa região da cidade. Esse arquivo pertenceu a Diogo Zuliani, responsável por diversos loteamentos de Maringá.
Fonte: Acervo Diogo Zuliani / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro aéreo de diversos pontos localizados no coração de Maringá no início da década de 1960. Ao centro da imagem vemos a então praça Dom Pedro II, que chegou a possuir uma fonte no final da década anterior. À direita temos a Catedral Nossa Senhora da Glória, tanto em madeira quanto com as fundações de sua futura estrutura.

Abaixo, o então imponente Grande Hotel Maringá, que havia sido inaugurado anos antes. À esquerda, a então praça Desembargador Franco Pereira da Rocha. Além disso, vale destacar a então rua Arthur Thomas que cruzava essas praças. Essa via teve seu nome alterado em 1961 (Lei Municipal 178/61). Até então, ela era nomeada Angustura. Essas duas praças seriam unificadas em 1987 para criar o Centro de Convivência Renato Celidônio.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Museu Bacia do Paraná.

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Década de 60
Registro da Estação Rodoviária Municipal logo após a sua inauguração, ocorrida em maio de 1962. É possível ver um comércio ainda incipiente em seu interior, bem como o ônibus do Expresso Maringá estacionado na plataforma de embarque e desembarque. Ao fundo temos o Edifício Hermann Lundgren ainda em construção.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro aéreo da zona central de Maringá ao longo da primeira metade dos anos 1960. Destaque para a praça Manoel Ribas, à esquerda, bem como a então avenida Américo Vespúcio que cruzava o interior do Bosque II. Vista geral de uma cidade que, embora estivesse em grande efervescência, ainda mantinha diversos vazios imobiliários a serem ocupados.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / ColonVist.

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Década de 60
Registro feito na segunda metade da década de 1960. A foto mostra parte do Eixo Monumental de Maringá, partindo da Catedral ainda em construção e seguindo até a Estação Rodoviária Municipal. Na base da imagem é possível identificar mais de meio quarteirão que era ocupado como sede da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná (CMNP), entre as avenidas Duque de Caxias, Tamandaré e rua Joubert de Carvalho.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Foto Maringá / Foto - Kenji Ueta.

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Década de 60
Vista aérea do Centro de Maringá ao longo da segunda metade da década de 1960. À esquerda está a avenida Herval; mais ao centro da imagem está a avenida Brasil; à direita vemos a Estação Rodoviária Municipal e o Edifício Herman Lundgren.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Foto Maringá / Foto - Kenji Ueta.

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Década de 60
Registro aéreo da Zona 1, centro de Maringá, ao longo da década de 1960. À esquerda temos a avenida XV de Novembro. Pela avenida Getúlio Vargas, identificável pelo Edifício Maria Tereza, destaque para a grande estrutura do Cine Maringá.
Fonte: Foto - Kenji Ueta / Foto Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro de parte do Eixo Monumental no final dos anos 1960. Em primeiro plano está a Rodoviária Municipal. Mais acima, a avenida Getúlio Vargas. Ao fundo, a Catedral em construção.
É possível identificar os quatro edifícios da imagem, os quais representaram o início da verticalização da cidade naquele período: Edifício Herman Lundgren e o Edifício Atalaia, ambos à direita; Edifício Três Marias, à esquerda; ao centro e mais ao fundo está o Edifício Maria Tereza.
Fonte: Foto - Kenji Ueta / Foto Maringá / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro aéreo do centro de Maringá, provavelmente, no final dos anos 1960. Destaque para o Estádio Regional Willie Davids com suas arquibancadas ainda em madeira, a colônia dos ferroviários com suas dezenas de casas e os grandes galpões destinados aos produtos transportados pelos vagões da estação.
Fonte: Foto Maringá / Foto - Kenji Ueta / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro da avenida Colombo esquina com a então avenida das Indústrias (atual Bento Munhoz da Rocha Neto). Pela avenida Colombo temos o antigo campo de baseball da SOCEMA, o qual foi transferido para a atual avenida Kakogawa. A entidade foi incorporada e se transformou na ACEMA.

Essa avenida ficou conhecida como Rodovia do Café, tendo sido aberta pelo Governo Federal para acompanhar as atividades desenvolvidas pela então Companhia de Terras Norte do Paraná no Norte e Noroeste do estado.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Eixo monumental de Maringá no início dos anos 1960. Não se sabe ao certo o ano exato que o conceito do eixo monumental foi implantado em Maringá. Contudo, sabe-se que a proposta surgiu do engenheiro russo da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, Vladimir Babkov.

Trata-se do percurso que sai da Catedral e segue até o Estádio Regional Willie Davids. Na imagem é possível identificar parte do eixo, da Catedral até a Estação Ferroviária. Nessa área vemos também o prédio ainda em construção da Rodoviária Municipal e diversos outros estabelecimentos instalados nos arredores.
Fonte: Foto Postal Colombo / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro do encontro das avenidas São Paulo e a Tamandaré nos anos 1960. A foto revela uma série de prédios e estruturas distribuídas ao longo da avenida São Paulo, bem como o Viaduto do Café. Pela avenida Tamandaré temos 18 caminhões de carga estacionados, possivelmente, para atender a demanda de vagões com mercadorias que chegavam diariamente na Estação Ferroviária.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Avenida Brasil em registro feito a partir da avenida São Paulo, no final dos anos 1960. O prédio branco, na diagonal inferior direita, é o local da Loja Genko até os dias atuais.
Fonte: Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Avenida Brasil no trecho em frente da praça Raposo Tavares e da avenida Getúlio Vargas. A imagem foi feita, possivelmente, do alto do então Edifício da Lavoura (hoje, Edifício Maringá), no início dos anos 1960.

Ao lado da praça é possível identificar dois estabelecimentos comerciais muito conhecidos daquele período: Casa Júpiter, de propriedade de Joaquim Gonçalves de Almeida, e Casa Paratodos, de propriedade de Antonio Pietrobon. Do lado oposto da avenida temos o Banco do Estado do Paraná, além do Edifício Três Marias ainda em construção.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Avenida Brasil esquina com a rua Basílio Sautchuk, possivelmente, no final da década de 1960. À direita está a Padaria e Confeitaria Arco-Íris. Mais ao fundo, na mesma quadra, aparece a Casa Cravinho.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro do encontro das avenidas Brasil com a Herval, possivelmente, no final da década de 1960. Destaque para o estacionamento em formato de "espinha de peixe", que foi estruturado no canteiro central da via durante a gestão do prefeito Luiz Moreira de Carvalho (1965-1968).
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Encontro das avenidas Brasil com a Getúlio Vargas no início da década de 1960. Na esquina aparece a loja de instrumentos musicais A Musical, de propriedade de Barrinho, pai do ex-prefeito Silvio Barros da gestão 1973-1976. O espaço foi anteriormente ocupado pelo Banco Mercantil de São Paulo S/A.
Fonte: Museu Bacia do Paraná / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro aéreo da região central de Maringá feito no início dos anos 1960. Destaque para a praça Napoleão Moreira da Silva, que foi reurbanizada com o projeto do arquiteto paulista José Augusto Bellucci, sendo inaugurada em maio de 1962.

Próximo da base da imagem, pela avenida Brasil, vemos a Casa Cravinho Ltda. Outros diversos estabelecimentos comerciais são passíveis de identificação.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Foto Maringá.

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Década de 60
Vista aérea da região onde está localizado o Estádio Regional Willie Davids, ao longo da década de 1960. Cruzando na base da imagem está a então Rodovia do Café, atual avenida Colombo. A área hoje ocupada pela Universidade Estadual de Maringá ainda era uma fazenda de café.

Naquela época, o estádio apresentava uma estrutura muito limitada, com arquibancadas de madeira. No entanto, vale a observação acerca do grande muro que delimitava o seu entorno. Na avenida Prudente de Morais, ao lado do pátio de manobras da Estação Ferroviária, vemos os dois galpões da Cerealista Tamandaré S/A, da família Tozzo
Fonte: Museu Unicesumar / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Interessante registro aéreo que, provavelmente, foi efetuado na segunda metade da década de 1960. Em primeiro plano, à direita, aparece o Maringá Velho. Ao fundo, ocupando toda a área central da imagem, o Maringá Novo.

Interessante notar o grande vazio imobiliário ainda existente nas cercanias do Maringá Velho, região que foi deixada em segundo plano por sua colonizadora, a Companhia Melhoramentos Norte do Paraná.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Museu Unicesumar.

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Década de 60
Registro aéreo feito do alto da Catedral ainda em construção, no final da década de 1960. A foto mostra o encontro das avenidas Herval e Tiradentes. Em destaque, o prédio do Fórum de Maringá, que entrou em operação no ano de 1954 com a instalação da Comarca do Município.

O terreno à sua frente viria a ser ocupado no início da década de 1980 pela rede de Hotéis Deville, de propriedade da família do ex-governador do Estado, Jayme Canet Júnior.
Fonte: Acervo Maringá Histórica / Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá.

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Década de 60
Vista da praça Napoleão Moreira da Silva, possivelmente, no final da década de 1960. A foto parece ter sido feita do alto do prédio Prosdócimo, na esquina das ruas Basílio Sautchuk com a Santos Dumont. Em destaque, o então Edifício da Lavoura (hoje, Maringá) e o Edifício Herman Lundgren.
Fonte: Museu Unicesumar / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro aéreo de Maringá ao longo da segunda metade da década de 1960 que, através das lentes de Kenji Ueta, apresenta-se como uma jovem metrópole. Interessante que o olhar do fotógrafo registrou exatamente o eixo monumental da cidade, saindo da futura Catedral em construção e seguindo até a Estação Ferroviária - trecho que seria ampliado posteriormente com a implantação da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Fonte: Acervo Kenji Ueta / Acervo Maringá Histórica.

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Década de 60
Registro feito pelo fotógrafo Kenji Ueta na década de 1960. Ao centro, a praça José Bonifácio. À esquerda, os empreendimentos de Alfredo Moisés Maluf, com destaque para o Posto Santo Antonio que acabou se popularizando com o nome de seu proprietário. No extremo, à direita, aparece parte da grande aérea ocupada pelo Posto Somaco, de propriedade do médico Michel Felippe, que tinha um letreiro escrito Maringá sobre seu telhado.

No plano geral à esquerda está a avenida Carneiro Leão, com seus diversos armazéns de cerealistas; ao centro, a avenida Brasil que corta todo a região comercial central de Maringá; à direita, a rua Santos Dumont.
Fonte: Acervo Kenji Ueta / Museu Unicesumar / Acervo Maringá Histórica.
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